Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.

O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.

Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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Resistencia Suiá Missú

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Prefeito e moradores queimam bandeira do Brasil e deputado diz que Assembleia apoia ato

Da Reportagem local - Lucas Bólico e Renê Dióz - enviados especiais a Estrela do Araguaia (Posto da Mata)



Foto: José Medeiros / Olhar Direto
Prefeito e moradores queimam bandeira do Brasil e deputado diz que Assembleia apoia ato
Por anos a entrada do distrito de Estrela do Araguaia foi reconhecida por uma pequena estátua de Cristo Redentor e uma bandeira brasileira. A partir desta sexta-feira (14), passa a contar apenas com o Cristo. Cerca de 200 moradores e produtores rurais, acompanhados de líderes sindicais, de associações e políticos incendiaram o símbolo maior da pátria em revolta contra o processo de desintrusão que vem retirando todos os não-índios de Suiá Missú, demarcada como terra xavante em 1998.

O ato, planejado exclusivamente para dar repercussão nacional à situação da gleba, tem apoio da Assembleia Legislativa (AL) de Mato Grosso, segundo anunciou o deputado estadual Baiano Filho (PMDB) logo após o protesto – o qual contou com a presença de sindicalistas rurais e produtores de outros pontos da região, sobretudo da cidade de Querência.


 Foto: José Medeiros / Olhar Direto



O peemedebista defende que a queima do lábaro nacional é um ato democrático do setor produtivo que está insatisfeito com o desfecho da disputa jurídica pelas terras. “[O ato tem] apoio nosso da Assembleia [Legislativa], todo parlamento estadual até porque nós da Assembleia entendemos que o que está acontecendo aqui é uma injustiça muito grande”, argumenta.

Quem, do microfone, chamou a população para o protesto anti-patriótico foi o prefeito de São Félix do Araguaia, Filemon Limoeiro (PSD), que detém área em Suiá Missú e já retirou todo o seu gado devido à desintrusão. “Eu convido a todos que vamos lá, abaixar a bandeira brasileira, que é uma vergonha para todos nós, e fazer o ato. Aqueles que concordam, queiram nos acompanhar”, conclamou o peessedista.

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) só não tiveram representantes no ato porque foram intimados pelo Ministério Público Federal (MPF), segundo o qual poderiam ser presos por incentivar impedimento a cumprimento de decisão judicial.


Foto: José Medeiros / Olhar Direto



Lábaro em chamas

Iniciada a manifestação, crianças em fila se dirigiram à base do mastro para puxar a flâmula para baixo, ajudadas por alguns adultos. Após a queda da bandeira, líderes do movimento jogaram álcool e gasolina no tecido e atearam fogo com isqueiros. Enquanto os trapos se desprendiam, a multidão emitia alguns gritos e aplausos.

“Não somos terroristas, somos ruralistas”, gritaram alguns. “Vamos botar uma bandeira dos Estados Unidos no lugar, lá ninguém tá nem aí pra índio não!”, exclamou outro.


Foto: José Medeiros / Olhar Direto




Observados por aproximadamente trinta caminhoneiros retidos no bloqueio mantido na rodovia BR-158, os manifestantes passaram a rasgar os restos chamuscados da bandeira brasileira enquanto algumas crianças corriam, ávidas para mostrar cartazes de protesto às câmeras da imprensa. O ato só se encerrou com a chegada de um ônibus abastecido com alimentos, em apoio aos moradores de Estrela do Araguaia (Posto da Mata). Algumas crianças levavam pedaços de tecido verde, amarelo e azul para casa de bicicleta.

O ato só não saiu como o planejado, porque os manifestantes exaltados acabaram inutilizando a corda do mastro. No lugar do símbolo nacional, os produtores, moradores e políticos, pretendiam erguer um pedaço preto de lona, em sinal de luto.


Foto: José Medeiros / Olhar Direto

2 comentários:

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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!

As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater