FONTE: Blog do Ferra Mula
PARA OS MINISTROS DO SUPREMO: ONG INGLESA REVELA, SEM QUERER, UMA FARSA EM RAPOSA SERRA DO SOL
Lembram-se daquele “conflito” havido numa fazenda em Raposa Serra do Sol, que resultou em alguns índios feridos e na prisão do fazendeiro Paulo César Quartiero? Pois é... À época, acusei as ONGs se incitar os índios — já que foram eles a invadir a fazenda — e de buscar cadáveres para legitimar a sua luta. Tive de ouvir o berreiro de sempre: “Oh, você é contra os povos da floresta, os bons selvagens, o 'çerumano', o escambau a quatro... Eu não. Sou favorável a que os arrozeiros fiquem lá, produzindo comida para o Brasil. Afinal, eles ocupam apenas 0,7% de um pais chamado Raposa Serra do Sol.
Pois é... Aquele conflito tinha toda a cara de ser provocado. Afinal, a filmagem já estava ali, sendo diligentemente feita. Mas, claro, a minha suspeita, como sabem, derivava do fato de que eu, dizem, não gosto de índios e “oprimidos” em geral.]
Então façam o seguinte. Entrem no site da Survival International, uma ONG inglesa que "cuida" de índios — presente em Raposa Serra do Sol — e vejam lá postado o vídeo (endereço aqui), acompanhado de um texto. O título: “Dramatic video shows attack on Indian village” — em português: “Vídeo dramático mostra ataque a uma aldeia indígena”. Mentira. Os índios não estavam em sua aldeia. Mentira ainda mais grotesca: a área onde estão as fazendas de arroz, nas margens da reserva, nunca foram habitadas por índios. Os que chegaram ali buscavam trabalho e comida.
Mas
sigamos. Logo no primeiro parágrafo, lê-se: “An extraordinary video
released by the Indigenous Council of Roraima (CIR) and Survival
International shows the moment hired gunmen attack a Makuxi Indian
village in Brazil.” Traduzo para quem não sabe: “Um video
extraordinário divulgado pelo Conselho Indígena de Roraima (CIR) e pela
Survival Internacional motra o momento em que pistoleiros de alguel
atacam uma aldeia macuxi no Brasil”. Já sabemos que não era aldeia. Sabemos também que não são “pistoleiros de aluguel”, mas funcionários da fazenda.
O
CIR é aquela entidade que congrega, no papel ao menos, pouco mais de
cinco mil dos estimados 17 mil índios que vivem na reserva. Uma de suas
fontes de financiamento é a Fundação Ford. Neste momento, representantes
seus estão na Europa para divulgar a causa — com o grau de verdade que
se vê aqui. Leiam lá: o texto informa serem freqüentes os ataques de
“pistoleiros de aluguel” dos fazendeiros de arroz aos índios — o que também é mentira deslavada.
Ah, sim: a ONG informa que foi o próprio CIR que fez o vídeo. Se foi, então concluo que foi o CIR que programou a invasão da fazenda, em busca dos cadáveres. (Reinaldo Azevedo)
Observando:-O texto acima foi garimpado no site do Reynado Azevedo do dia 20 /06/2008. No dia 30/04/2008 postava neste blog artigo em que apontava o seguinte:-
CIR-Conselho Indigenista de Roraimae CMI- Conselho Mundial das Igrejas
Religiosos querem índio brigando
O Conselho Indigenista de Roraima, ligado ao Conselho Mundial das Igrejas, proibiu a entrada de "não-índios" na reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, e declarou "persona non grata" o líder dos arrozeiros, Paulo César Quartiero. Só falta declarar a sua independência, como um arremedo de Kosovo. O conselho também vai divulgar manifesto contra a decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir desocupação à força.
Esta nota tirei lá na coluna do Claudio Humberto, aí foi procurar saber o que é esse CIR - Conselho Indigenista de Roraima, e deu pra perceber que existe muito mais alienìgena por lá do que indigena. Veja a lista de parceiros do CIR :-
::Parceiros do CIR::
Alianza Amazonica
Cafod
Cese
Cimi
Coiab
CCPY
Greenpeace
Inst. Socioambiental
Movimondo
Norad
Opan
Oxfam
Pro Indios di Roraima
Pro Regenwald
Rainforest Foundation
Survival International
TNC
Comentário do Verdureiro Eliel, admin do blog
Não é somente em Raposa Serra do Sol que vimos os picaretas do CIMI e Survival International produzirem fraudes e sabotagens. Em Suiá Missu, no Vale do Araguaia, Mato Grosso estes mesmos picaretas sabotaram uma ponte vital da BR 158 para culparem os trabalhadores rurais ali agredidos pelo aparato militar montado por estes canalhas do indigenismo internacional. Os mesmos metodos usados pelos picaretas do CIMI e Survival International estão repetindo em Suiá Missu, no Vale do Araguaia.
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