Deputados
oficializaram, nesta quarta-feira, o pedido de criação da CPI da Funai
[Fundação Nacional do Índio]. O requerimento (RCP 22/13) é assinado por
mais de 200 deputados e tem o objetivo de investigar a atuação da Funai e
do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na
demarcação de terras indígenas e de quilombolas.
No documento, os parlamentares afirmam que vão cobrar
informações sobre os critérios de demarcação, os conflitos sociais e
fundiários, o relacionamento dos dois órgãos federais com organizações
não governamentais (ONGs) internacionais, além da apuração de denúncias
sobre interesses do setor imobiliário nas demarcações.
A maioria dos requerentes da CPI integra a Frente Parlamentar do
Agronegócio, para a qual as demarcações dessas áreas são prejudiciais
aos produtores rurais.
"Fundamentalismo ideológico"
O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), afirma que as demarcações de terras
indígenas e quilombolas são feitas hoje com base no que ele chama de
"fundamentalismo ideológico", que prejudicaria, inclusive, os próprios
índios e remanescentes de quilombos.
"Quanto aos índios, quando há uma demarcação de terra, meia dúzia de
caciques e comandantes toma conta dessa terra, alugam para terceiros,
enriquecem; e os índios comandados ficam passando fome e miséria”,
afirmou o parlamentar.
“Quando os proprietários do dito quilombo sabem que vão perder suas
terras para uso comum, os negros também não querem. Os negros querem
outro contrato social”, acrescentou Alceu Moreira. “O governo brasileiro
tem recurso e terra suficiente para fazer justiça com ambos os grupos
sociais, sem que, para isso, tenha que cometer uma injustiça profunda
com outra parte da sociedade."
Um dos focos da CPI, segundo Alceu Moreira, serão as supostas fraudes
nos laudos antropológicos que servem de base para as demarcações.
Riscos à soberania nacional
Nilson Leitão quer investigar se ações da Funai são influenciadas por ONGs internacionais, com risco à soberania nacional.
O líder da Minoria, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), também quer saber
até que ponto as ações da Funai são influenciadas por ONGs
internacionais, com riscos à soberania nacional.
Leitão já preside uma subcomissão especial de demarcações de terras
indígenas na Comissão da Integração Nacional, do Desenvolvimento
Regional e da Amazônia. De acordo com o deputado, não haverá choque
entre os trabalhos dos dois colegiados.
"Nós vamos debater a legislação; visitar in loco todas as áreas já
demarcadas e outras que estão em processo (de demarcação); vamos
investigar todos os processos que estão correndo”, explicou Leitão.
“Paralelamente à CPI, haverá outros trabalhos."
Os signatários da CPI pretendem, agora, pressionar a Presidência da
Câmara a fim de que a comissão seja instalada o mais rapidamente
possível.
Reportagem de José Carlos Oliveira, da Agência Câmara, e foto de Elza Fiuza.
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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