Dois
soldados da Força Nacional de Segurança que estão em um lotados no
colégio agrícola em Alto Boa Vista para manterem a “ordem” pública na
reserva Marãiwatséde demarcada sobre a área da antiga Fazenda
Suiá-Missu, querem ir embora da região, pois não aguentam mais ver a
penúria em que vivem muitos dos não-índios expulsos da área pela Funai
para a criação da Reserva.
Um médico que não quis se identificar disse ao site
Olhar 21 que os soldados, um do Tocantins e outro do Maranhão,
procuraram a saúde pública de Alto Boa Vista, e alegaram que querem ir
embora e que já tinham solicitado o pedido de retorno para suas unidades
de origens aos seus superiores.
Os soldados informaram que estão inclusive comprando alimentos e doando
para as pessoas mais necessitadas entre as que estão acampadas em
barracos de lonas próximas ao colégio agrícola, onde está a tropa da
Força Nacional de Segurança. “As pessoas estão passando fome e jogadas
como se fossem bichos”, alegaram os soldados que temem represálias do
comando.
Abalados psicologicamente, os saldados não têm aguentado ver as pessoas,
ex produtores rurais, sofrendo após serem jogadas na rua sem direito a
nada e dependendendo de ajuda, feitos de mendigos em alto Boa Vista.
Fonte: Olhar 21
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Resistencia Suiá Missú
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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