Após indiciar um líder indígena por suspeita de falsificação do Rani
(Registro Administrativo de Nascimento de Índio), a Polícia Federal no
Amazonas irá promover uma devassa nesses documentos emitidos no Estado. A
PF quer entender as causas de um boom na emissão de "RGs indígenas" no
Amazonas: de uma média anual de 159 Ranis/ano de 2000 a 2007, o número
passou para 1.143/ano no período 2008 a 2011, salto de 619%.
Fabricando índio
Apuração preliminar da PF detectou que o aumento anormal na expedição
dos documentos se deu a partir de 2007, ano da emissão do registro de
Paulo Ribeiro da Silva, o Paulo Apurinã, indiciado sob suspeita de
falsificação de documento público. O Rani é um documento administrativo
da Funai e serve para identificação do índio e para o pedido de
benefícios como aposentadoria especial, cotas em universidades e
inclusão em programas sociais.
Para o superintendente da PF no Amazonas, Sérgio Fontes, há indícios de
problemas na expedição dos registros pela Funai. "É preciso rever o
processo de emissão. Não temos dúvida de que, infelizmente, pela
fragilidade existente na Funai, muitos registros foram [emitidos] na
esteira da fraude."
O foco da apuração da PF serão os Ranis expedidos desde 2007. Os
registros feitos no Estado desde 1979 foram para 32 grupos indígenas - a
etnia apurinã foi a mais beneficiada, com 18% do total.
Um dos critérios para emissão do Rani é o autorreconhecimento - a
comunidade indígena tem de reconhecer a pessoa como índio. Caso a Funai
tenha dúvidas sobre a etnia, deve pedir laudo antropológico, o que não
ocorreu no caso de Silva.
Entre os indícios de fraude no caso de Silva, que é porta-voz de uma
entidade indígena e já participou de atos com a presidente Dilma
Rousseff, estão a ausência de dados genealógicos e de estudos
antropológicos, além de depoimentos de índios que negaram a origem dele e
da mãe.
A mãe do líder indígena, em depoimento à PF, disse ter tirado os nomes
indígenas dela e do filho de um dicionário de tupi-guarani. Ambos não
falam a língua apurinã. Com o Rani, a mãe de Silva entrou como cotista
na Universidade Estadual do Amazonas.
Procurada por diversas vezes em Brasília e em Manaus, a Funai não
comentou a apuração da PF. Silva nega ter fraudado sua identidade de
índio - afirma que seu bisavô era um apurinã
Fonte: Questão Indigena
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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