
A Embrapa afirma que, desde sua criação, tem sido uma provedora de informações técnicas e científicas sobre a dinâmica do uso e ocupação das terras no Brasil e é prática da Empresa elaborar estudos, atendendo a demandas de diversos ministérios do Governo Federal no planejamento e na gestão territorial sustentável do Brasil. A nota diz ainda que toda informação dessa natureza é sempre produzida com o máximo de rigor técnico e gerada para atender demandas específicas do Governo Federal, de seus Ministérios e instituições vinculadas.
Leia nota na íntegra: Nota sobre a atuação da Embrapa na temática de planejamento territorial
A atropologia radical e as ONGs fizeram críticas à atuação da Embrapa na demarcação de terras indígneas, mas a Empresa nunca foi convidada a fazer demarcações. A atuação da empresa ficará restrida a levanta aquilo que a Funai, deliberadamente, se recusa a fazer: a gestão do território e o mapeamento dos conflitos gerados pelas demarcações.
À Funai, à antropólogia radical, ao Ministério Público e às ONGs, não importa se uma nova terra indígena resultará na destruição de uma cidade, como aconteceu na Suiá-Missu, ou se uma amplicação de terra indígena desassentará um assentamento do Incra, como aconteceu na Apyterwa e na Raposa-Serra do Sol. Os irresponsáveis não consideram esses fatores. O papel da Embrapa é justamente considerá-los.
É por essa razão que os antropólogos e as ONGs não querem a Embrapa no tabuleiro. Porque ela os fará ponderar os conflitos gerados pela criação de novas TIs, coisa que eles nunca tiveram que fazer até agora. O rigor científico da Embrapa será a mosca na sopa da antropologia desvairada.
Fonte: Questão Indigena
Nota do Blog da Resistencia Suiá Missu
O único erro do autor do texto foi, quando mencionou o Ministério Público, esqueceu-se de acrescentar antes a palavra "Bandidos", como eu sempre faço. Sempre que menciono tal instituição acrescento esta palavra por ela se encaixar no perfil destes dignatários representantes desta instituição, acostumados a colocar a policia para bater em produtor rural mas não fazem nada quando se trata do MST, do estupro coletivo de indias em muitas etnias pelo país e do infanticidio.
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