O governo Federal tirou através do uma liminar do Supremo Tribunal
Federal (STF) mais de 7 mil pessoas da Suiá Missú, hoje reserva
Marãiwatsédé, porém os abandonou e esqueceu-os em barracos de lonas as
margens de rodovias, ou em favelas nas cidades circunvizinhas a reserva
dos Xavantes.
Um grande exemplo são os moradores despejados da Suiá Missú que estão
morando no distrito de Espigão do Leste que fica cerca de 200 km de
distância da sede do seu município, São Félix do Araguaia.
As pessoas estão com os móveis amontoados em um canto do barracão
cedido pela comunidade, outros estão morando em barracos improvisados
que mais parecem na gíria popular um “quixó” de criar porco e galinhas.
Sem esperança e sem ter para onde ir às pessoas estão sobrevivendo,
sem saneamento básico, sem estrutura, sem banheiro para fazer as
necessidades e até mesmo tomar um banho, passando fome, recebendo ajuda
de um e de outro, assim estão os despejados da antiga fazenda do
vaticano, a Suiá Missú.
E digo, eles também ficaram atemorizados quando ouviram o “boato” de
que iria acabar o Bolsa Família, pois hoje eles são completamente
dependentes do dinheiro que a Dilma “dá aos probres” brasileiros.
Desta forma que eles estão vivendo após a presidência decretar que
eles agora são os novos pobres do Brasil, antes tinham como viver, uns
comerciantes, outros produtores rurais, outros donos de vários hectares
de terras, outros donos de várias cabeças de gados, agora “Zé ninguém”,
sem nenhum centavo no bolso.
Nossa reportagem procurou-os para conversar, mas com depressão eles
não querem mais prosas, não acreditam em ninguém e em mais nada. Antes
eram bons contadores de prosa, gostavam de rir, hoje querem apenas
Sobreviver, é o que ainda lhes restam, pois as imagens falam por si.
Olhar 21 com Leandro Lima
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Resistencia Suiá Missú
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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