Foto: José Medeiros / Olhar Direto
Trabalho voluntário, nenhum advogado das comissões se prontificou a se deslocar até o local a fim de averiguar o resguardo dos direitos básicos dos ocupantes da gleba. A ausência gerou revolta do presidente da Associação dos Produtores de Suiá Missú (Aprosum), Renato Teodoro.
“Estamos estarrecidos e indignados porque o próprio juiz federal recomendou que dois representantes acompanhassem [a desintrusão]”, declarou o presidente por telefone ao Olhar Direto. “Aqui não tem ser humano, aqui tem é bicho. Se Direitos Humanos existissem, agora seria a hora. Estão tolhindo, amordaçando a todos para ninguém descobrir a verdade verdadeira”.
Confira a matéria na íntegra no Olhar Jurídico
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