A
organização Pro-Vida de Brasília vai denunciar o governo brasileiro à
Comissão de Direitos Humanos da OEA, por fazer vistas grossas à matança
entre índios em rituais de sete etnias, em especial a Suruwaha, com
tribos entre o Amazonas e Rondônia. Os nativos enterram vivos
recém-nascidos que consideram deficientes ou amaldiçoados, espancam
idosas até a morte e promovem estupro coletivo com as meninas de 16
anos.
Há mais de um ano está engavetado em comissão da Câmara projeto do deputado Henrique Afonso (PV-AC) que autoriza intervenção de autoridades para salvar vítimas. O deputado adotou três crianças indígenas deficientes, que seriam mortas nestes rituais. Um vídeo com cenas chocantes circula entre parlamentares, que se solidarizam.
Em Brasília, casa de apoio já acolhe 16 crianças que seriam sacrificadas. O Pro-Vida quer aproveitar a vinda do Papa Francisco para pedir a adesão do Vaticano à causa.
A antropologia de miolo mole acredita que interferir nessas atitudes de alguns índios é uma intervenção indevida na cultura deles.
Há mais de um ano está engavetado em comissão da Câmara projeto do deputado Henrique Afonso (PV-AC) que autoriza intervenção de autoridades para salvar vítimas. O deputado adotou três crianças indígenas deficientes, que seriam mortas nestes rituais. Um vídeo com cenas chocantes circula entre parlamentares, que se solidarizam.
Em Brasília, casa de apoio já acolhe 16 crianças que seriam sacrificadas. O Pro-Vida quer aproveitar a vinda do Papa Francisco para pedir a adesão do Vaticano à causa.
A antropologia de miolo mole acredita que interferir nessas atitudes de alguns índios é uma intervenção indevida na cultura deles.
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