A
ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, se comprometeu a
apresentar até o fim deste semestre uma definição de procedimentos
claros para a demarcação de territórios indígenas no Brasil. Segundo a
ministra, diversos órgãos, como a Embrapa e os ministério da Agricultura
e do Desenvolvimento Agrário, deverão ser ouvidos no processo. Hoje a
Fundação Nacional do Índio (Funai) é o órgão responsável por essa
delimitação a partir de estudos antropológicos, o que tem causado
protestos por parte de produtores rurais, que se dizem prejudicados.
O governo já começou a avaliar a interrupção de
estudos conduzidos pela Funai e, nesta semana, decidiu pela suspensão
dos trabalhos de definição de reservas indígenas em curso no Paraná. A
partir de um laudo elaborado pela Embrapa, todos os 15 processos
demarcatórios em análise foram suspensos com o argumento que não havia
presença de índios nas localidades ou que elas não eram antigas o
suficiente para justificar a delimitação de terras.
Em audiência na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e
Desenvolvimento Rural, Gleisi Hoffmann explicou que estudos referentes à
ocupação de terras em outros estados já foram solicitados à Embrapa e
anotou novos pedidos feitos pelos deputados. “Vamos estruturar um
sistema de informações sobre a ocupação do território brasileiro. É o
compromisso que nós temos. Para suspender qualquer estudo (de
demarcação), eu tenho que ter informação qualificada para tanto. Outros
órgãos devem ser ouvidos”, explicou Gleisi.
Com informções da Agência Câmara.
Site Questão Indigena
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Resistencia Suiá Missú
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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