O deputado Estadual Dilmar Dal’Bosco vai realizar dia 03 de junho em
Luciara uma reunião com suporte de audiência pública para debater a
polêmica reserva indígenas e extrativista da região do Araguaia, que
está em estudo pelo Instituto Chico Mendes, através de uma associação
local.
Em entrevista ao Olhar 21 o comandante do
comando Regional 10 do Norte Araguaia, Tenente Coronel Araújo que já
trabalhou na parte técnica da Sema (Secretaria de Meio Ambiente do
Estado de Mato Grosso), disse que as unidades de conservação, assim como
as reservas indígenas, devem ser debatidas, pois as mesmas podem ser
criadas através de decreto, seja presidencial, governamental ou
municipal.
Para o deputado Dilmar o debate é para chegar a um consenso e frear
uma demarcação que poderá prejudicar toda a população de Luciara, já que
com a reserva cerca 80% do município seria unidade de conservação
permanente, isto é, cerca de 290 mil hectares.
Ele explicou que para se criar uma reserva é através de decreto, mas
para diminuir uma reserva ou até mesmo desativa-la é através de projeto
de lei que passa pela Assembleia Legislativa ou até mesmo pelo Congresso
Nacional, o que pode além de demandar tempo, ser impossível,
“precisamos discutir a viabilidade de um projeto desses, não podemos
deixar toda uma população inviável por que apenas uma família quer essa
reserva precisamos ouvir a sociedade e discutir esse problema”, disse.
O médico e morador de Luciara, Ricardo Araújo disse que existem cerca
de 90% de assinaturas colhidas em abaixo assinado da população não
querendo a criação da reserva ambiental do Araguaia em Luciara.
A reunião será dia 03 de junho às 10hs da manhã no auditório da
Unemat de Luciara com a presença do deputado, do prefeito Fausto
Azambuja, ex-prefeita Noely Paciente, dos vereadores e demais
autoridades.
Olhar 21 com Leandro Lima
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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